Páginas

domingo, 30 de junho de 2013

assassinato

desapaixonar-se
foi igual que nem
lhe tivessem dado
sete facadas
no peito
do seu eu-lírico.

2 comentários:

Anônimo disse...

Desapaixonar-se !?... Tudo o que eu precisava era ser vítima desse assassino.

Jonathan Constantino disse...

Oi Raysner!
Gostei deste poema e da ironia que você usa. Percebi algo semelhante em outros textos. Vou investigar com mais calma!

Abraços,

J.