eu escrevo pra você,
queria também assim, sei lá
te preparar um bom café,
eu te sirvo uma xícara,
e você num gole me lê...
'que coisa doce!',
é o que você me diz,
(é assim que eu imagino)
e eu sorrio,
me empolgo,
até esboço alguma fala,
dos porquês, desta escrita
algo que dê nome aos bois,
pra que não haja nenhuma dúvida,
que sim, você faz morada em mim,
mas aí
me bate um pensamento,
algo que nem um vento sul,
um 'vai que' mais fora de hora
que é meio algo assim
não era sua escrita,seu zé mané,
doce muito doce quase um grude estava
era mesmo este café.
queria também assim, sei lá
te preparar um bom café,
eu te sirvo uma xícara,
e você num gole me lê...
'que coisa doce!',
é o que você me diz,
(é assim que eu imagino)
e eu sorrio,
me empolgo,
até esboço alguma fala,
dos porquês, desta escrita
algo que dê nome aos bois,
pra que não haja nenhuma dúvida,
que sim, você faz morada em mim,
mas aí
me bate um pensamento,
algo que nem um vento sul,
um 'vai que' mais fora de hora
que é meio algo assim
não era sua escrita,seu zé mané,
doce muito doce quase um grude estava
era mesmo este café.